Ao menos três legendas partidárias estão de fora oficialmente do pleito eleitoral de 2024 em Macapá. Trata-se do União Brasil do senador Davi Alcolumbre, Solidariedade do governador Clécio Luiz e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), partido pelo qual o ministro Waldez está licenciado
União Brasil, Solidariedade e PDT não se coligaram a nenhum candidato nas eleições em Macapá. Aliados políticos no estado, Davi, Clécio e Waldez Góes desistiram de lançar ou apoiar candidaturas. A decisão aconteceu em meio à divulgação de pesquisas que apontam as chances do atual prefeito de Macapá, Dr. Furlan, ser reeleito já no primeiro turno.
Pesquisas divulgadas recentemente indicam que o atual prefeito e adversário político do grupo formado por Davi, Clécio e Waldez, tem, em média, cerca de 90% das intenções de voto do eleitorado macapaense. Se as urnas confirmarem os números das pesquisas o resultado seria desastroso e traria desgaste para o senador, o governador e o ministro.
Os adversários do atual prefeito na corrida a prefeitura de Macapá, não têm conseguido pontuar mais que 2% nos levantamentos de intenção de voto e, juntos, não chegam a 10% das intenções do eleitorado.
Com o cenário desfavorável a prefeitura de Macapá o grupo liderado por Alcolumbre decidiu apostar nas candidaturas a vereador.
Josiel Alcolumbre, irmão do senador e candidato a vereador postou nas redes sociais que “O União Brasil chega com força total em Macapá. Com uma nominata de peso, temos grandes nomes e potencial para formar a maior bancada da Câmara Municipal”.
O grupo político formado por Davi, Clécio e Waldez, inclui ainda o senador Randolfe Rodrigues (PT), porém Randolfe decidiu apoiar o candidato do PSOL a prefeito, Paulo Lemos.
