O déficit habitacional representa a quantidade de imóveis ocupados que estão em situação precária, em que há diferentes famílias dividindo residências ou nas quais o pagamento de aluguel nas cidades representa ônus excessivo para o morador.
Em Macapá, o maior exemplo de que a cidade precisa executar urgentemente políticas habitacionais para atender a população de baixa renda está nas áreas alagadas. Apesar dos projetos já executados e outros em andamento, muitas famílias seguem ocupando as chamadas “áreas de ressaca”.
As condições de moradia são bastante insalubres. Os moradores vivem expostos a várias doenças, riscos de acidentes, falta de água tratada. Sem contar que, normalmente essas áreas são dominadas pelo crime.
Levantamento do Ministério das Cidades, com base em dados de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o Amapá lidera a lista de déficit habitacional no país com 18%. Na capital, o problema é ainda mais grave.
Josiel propõe a implantação de uma política pública eficiente, que possa combater o problema: “habitação popular é uma das nossas prioridades nos debates legislativos. Precisamos dar a devida atenção na Câmara de Vereadores de Macapá a esse tema que impacta profundamente a vida de tantos cidadãos.”
Ele defende que mais recursos sejam destinados para a construção da casa própria. “Com confiança, vamos cobrar e colaborar para que o Município de Macapá encontre soluções políticas e econômicas que viabilizem a construção de novas moradias populares, trazendo esperança e segurança para as famílias vulneráveis.” conclui Josiel.