De acordo com a acusação do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Richardson Oliveira Lobo, seria o mandante do crime que ocorreu no dia 21 de junho de 2019, por volta das 8h da noite.
O sócio dele, Antônio de Alcântara Queiroz, de 37 anos, levou um tiro na nuca e a bala atravessou o crânio e saiu pela face. Apesar da gravidade, ele conseguiu sobreviver.
Richardson, teria uma dívida de R$ 30 mil com Antônio e marcou um encontro com ele no Distrito do Coração, no Ramal do Frigorífico, para efetuar o pagamento.
Ainda de acordo com a acusação, chegando no local Antônio verificou que o sócio veio acompanhado de um homem que também entrou no carro e sentou atrás, mas Richardson alegou ser um segurança, quando o sócio perguntou pelo dinheiro levou um tiro.
Mesmo ferido Antônio conseguiu sair correndo do carro e adentrou na mata onde ficou escondido e depois correu para pedir ajuda aos moradores da Vila do Coração.
O homem apresentado como segurança, que teria feito o disparo, não foi identificado.
No julgamento que ocorreu nesta segunda-feira (4), o acusado disse que não estava na cena do crime e não sabe o motivo da acusação. Ele foi absolvido por falta de provas.