Petrobras pede ao Ibama que a sonda que vai perfurar o poço na costa do Amapá, seja vistoriada essa semana

A viagem da unidade até o Amapá durará entre 10 e 20 dias.

Em correspondência enviada ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis), a Petrobras propôs um cronograma para o que considera as últimas etapas no licenciamento ambiental do primeiro poço em águas profundas na bacia da Foz do Amazonas.

Na comunicação ao Ibama, a Petrobras pede que a sonda que vai perfurar o poço seja vistoriada essa semana. Ela está na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, para a remoção de coral-sol, espécie invasora, de seu casco.

A viagem até o Amapá durará entre 10 e 20 dias.

“Entendemos que realizar a vistoria com a sonda ainda na baía simplificará bastante a logística do embarque e desembarque das equipes”, afirmou a companhia. A viagem da unidade até o Amapá durará entre 10 e 20 dias.

A estatal propõe que a base de resgate de fauna de Oiapoque (AP) e três embarcações que serão usadas no simulado da perfuração sejam vistoriadas pelo Ibama entre os dias 23 e 27 de junho. Os barcos, de recolhimento de petróleo e resgate de animais, estarão em Belém.

Concluídas essas etapas, a companhia diz que espera começar o simulado da perfuração, conhecido como APO (avaliação pré-operacional), na semana do dia 14 de julho. A companhia acredita que, se o teste for bem sucedido, terá cumprido todas as etapas para obter a licença.

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